sábado, 5 de fevereiro de 2011

Estudiosos


Origens do estudo geral dos signos

É importante dizer que o saber foi estudado, inicialmente, constituído por uma dupla face. A face semiológica (relativa ao significante) e a epistemológica (referente ao significado das palavras).
A semiótica tem, assim, a sua origem na mesma época que a filosofia e disciplinas afeitas. Da Grécia até os nossos dias tem vindo a desenvolver-se continuamente. Porém, posteriormente, há cerca de dois ou três séculos, é que se começaram a manifestar aqueles que seriam apelidados pais da semiótica (ou semiologia).
Os problemas concernentes à semiologia e à semiótica, assim, podem retroceder a pensadores como Platão e Santo Agostinho, por exemplo. Entretanto, somente no início do século XX com os trabalhos paralelos de Ferdinand de Saussure e C. S. Peirce, o estudo geral dos signos começa a adquirir autonomia e o status de ciência.


Charles Sanders Peirce

No estudo geral dos signos Charles Sanders Peirce (1839-1914) seria o pioneiro daquela ciência que é conhecida como "Semiótica", usando já este termo, que John Locke, no final do século XVII, teria usado para designar uma futura ciência que estudaria, justamente, os signos em geral[2]. Para Peirce, o Homem significa tudo que o cerca numa concepção triádica (firstnesssecondness e thirdness), e é nestes pilares que toda a sua teoria se baseia.
Num artigo intitulado “Sobre uma nova lista de categorias”, Peirce, em 14 de maio de 1867, descreveu suas três categorias universais de toda a experiência e pensamento. Considerando tudo aquilo que se força sobre nós, impondo-se ao nosso reconhecimento, e não confundindo pensamento com pensamento racional, Peirce concluiu que tudo o que aparece à consciência, assim o faz numa gradação de três propriedades que correspondem aos três elementos formais de toda e qualquer experiência. Essas categorias foram denominadas:
  • Qualidade;
  • Relação;
  • Representação.
Algum tempo depois, o termo Relação foi substituído por Reação e o termo Representação recebeu a denominação mais ampla de Mediação. Para fins científicos, Peirce preferiu fixar-se na terminologia de Primeiridade, Secundidade e Terceiridade.
Primeiridade - a qualidade da consciência imediata é uma impressão (sentimento) in totum, invisível, não analisável, frágil. Tudo que está imediatamente presente à consciência de alguém é tudo aquilo que está na sua mente no instante presente. O sentimento como qualidade é, portanto, aquilo que dá sabor, tom, matiz à nossa consciência imediata, aquilo que se oculta ao nosso pensamento. A qualidade da consciência, na sua imediaticidade, é tão tenra que mal podemos tocá-la sem estragá-la. Nessa medida, o primeiro (primeiridade) é presente e imediato, ele é inicialmente, original, espontâneo e livre, ele precede toda síntese e toda diferenciação. Primeiridade é a compreensão superficial de um texto (leia-se texto não ao pé da letra; ex: uma foto pode ser lida, mas não é um texto propriamente dito).
Como Luis Caramelo explica no seu livro Semiotica uma introdução, "A firstness diz respeito todas as qualidades puras que, naturalmente, não estabelecem entre si qualquer tipo de relação. Estas qualidades puras traduzem-se por um conjunto de possibilidades de vir a acontecer(…)". Desta forma, temos, no nosso mundo o acontecimento ou possibilidade "chuva", mas é apenas isso, apenas possibilidade existencial. Caso localizemos chuva como um acontecimento, por exemplo "está a chover" estamos perante a secondness.
Secundidade - a arena da existência cotidiana, estamos continuamente esbarrando em fatos que nos são externos, tropeçando em obstáculos, coisas reais, factivas que não cedem ao sabor de nossas fantasias. O simples fato de estarmos vivos, existindo, significa, a todo momento, que estamos reagindo em relação ao mundo. Existir é sentir a acção de fatos externos resistindo à nossa vontade. Existir é estar numa relação, tomar um lugar na infinita miríade das determinações do universo, resistir e reagir, ocupar um tempo e espaço particulares. Onde quer que haja um fenômeno, há uma qualidade, isto é, sua primeiridade. Mas a qualidade é apenas uma parte do fenômeno, visto que, para existir, a qualidade tem que estar encarnada numa matéria. O fato de existir (secundidade) está nessa corporificação material. Assim sendo, Secundidade é quando o sujeito lê com compreensão e profundidade de seu conteúdo. Como exemplo: "o homem comeu banana", e na cabeça do sujeito, ele compreende que o homem comeu a banana e possivelmente visualiza os dois elementos e a ação da frase.
A palavra chave deste conceito é ocorrência, o conceito em ação. É desta forma, também, uma atualização das qualidades do firstness.
Terceiridade - primeiridade é a categoria que dá à experiência sua qualidade distintiva, seu frescor, originalidade irrepetível e liberdade. Segundidade é aquilo que da a experiência seu caráter factual, de luta e confronto. Finalmente, Terceiridade corresponde à camada de inteligibilidade, ou pensamento em signos, através da qual representamos e interpretamos o mundo. Por exemplo: o azul, simples e positivo azul, é o primeiro. O céu, como lugar e tempo, aqui e agora, onde se encarna o azul é um segundo. A síntese intelectual, elaboração cognitiva – o azul no céu, ou o azul do céu -, é um terceiro. A terceiridade, vai além deste espectro de estrutura verbal da oração. Ou seja, o indivíduo conecta à frase a sua experiência de vida, fornece à oração, um contexto pessoal. Pois "o homem comeu a banana" pode ser ligado à imagem de um macaco no zoológico; à cantora Carmem Miranda; ao filme King Kong; enfim, a uma série de elementos extra-textuais.
Sucintamente, podemos dizer que thirdness está ligada a nossa capacidade de previsão de futuras ocorrências da secondness, já que não só conhecemos o acontecimento na medida de possibilidade natural, como já o vimos em acção, e como tal, já nos é intrínseco. Desta forma já podemos antecipar o que virá a acontecer.
Também para Peirce há três tipos de signos:
  • ícone, que mantém uma relação de proximidade sensorial ou emotiva entre o signo, representação do objeto, e o objeto dinâmico em si; o signo icónico refere o objecto que denota na medida em que partilha com ele possui caracteres, caracteres esse que existem no objecto denotado independentemente da existência do signo. - exemplo: pintura, fotografia, o desenho de um boneco. É importante falar que um ícone não só pode exercer esta função como é o caso do desenho de um boneco de homem e mulher que ficam anexados à porta do banheiro indicando se é masculino ou feminino, a priori é ícone, mas também é símbolo, pois ao olhar para ele reconhecemos que ali há um banheiro e que é do gênero que o boneco representa, isto porque foi convencionado que assim seria, então ele é ícone e símbolo;
  • índice, ou parte representada de um todo anteriormente adquirido pela experiência subjetiva ou pela herança cultural - exemplo: onde há fumaça, logo há fogo. Quer isso dizer que através de um indício (causa) tiramos conclusões. Ainda sobre o que nos diz este autor, é importante referir que «um signo, ou representamen, é qualquer coisa que está em vez de (stands for) outra coisa, «em determinado aspecto ou a qualquer título», (e que é considerado «representante» ou representação da coisa, do objecto - a matéria física) e, por último, o «interpretante» - a interpretação do objecto. Por exemplo, se estivéssemos a falar de "cadeira", o representante seria o conceito que temos de cadeira. Sucintamente, o índice é um signo que se refere ao objecto denotado em virtude de ser realmente afectado por esse objecto.
O objeto seria a cadeira em si e o interpretante o modo como relacionamos o objeto com a coisa representada, o objeto de madeira sobre o qual nos podemos sentar. Sobre isto é interessante ver a obra "One and three chairs" do artista plástico Joseph Kosuth. A principal característica do signo indicial é justamente a ligação física com seu objeto, como uma pegada é um "indício" de quem passou. A fotografia, por exemplo, é primeiramente um índice, pois é um registro da luz em determinado momento.
  • símbolo, "é um signo que se refere ao objecto que denota em virtude de uma lei, normalmente uma associação de ideias gerais que opera no sentido de fazer com que o símbolo seja interpretado como se referindo aquele objecto". by Luis Caramelo


Ferdinand de Saussure

Um outro autor, considerado pai da semiologia, a vertente européia do estudo dos signos, por ser o primeiro autor a criar essa designação e a designar o seu objeto de estudo, é Ferdinand de Saussure (1857-1913). Segundo este, a existência de signos - «a singular entidade psíquica de duas faces que cria uma relação entre um conceito (o significado) e uma imagem acústica (o significante) - conduz à necessidade de conceber uma ciência que estude a vida dos sinais no seio da vida social, envolvendo parte da psicologia social e, por conseguinte, da psicologia geral. Chamar-lhe-emos semiologia. Estudaria aquilo em que consistem os signos, que leis os regem.»
A concepção de Saussurre relativamente ao signo, ao contrário da de Peirce, distingue o mundo da representação do mundo real. Para ele, os signos (pertencentes ao mundo da representação) são compostos por significante - a parte física do signo - e pelo significado, a parte mental, o conceito. Colocando o referente (conceito correspondente ao de objecto por Peirce) no espaço real, longe da realidade da representação. Para Saussure (com excepção da onomatopeia), não existem signos motivados, ou seja, com relação de causa-efeito. Divide os signos em dois tipos: os que são relativamente motivados (aonomatopeia, que em Peirce corresponde aos ícones), e os arbitrários, em que não há motivação. Leia-se que esta motivação é a tal relação que Peirce faz entre representação e objecto e que, na visão de Saussure, parece não fazer sentido. Esta visão pode ser tida como visão de face dual. Para Saussure, existem assim dois tipos de relações no signo:
1 - as «relações sintagmáticas», as da linguagem, da fala, a relação fluida que, no discurso ou na palavra (parole), cada signo mantém em associação com o signo que está antes e com o signo que está depois, no «eixo horizontal», relações de contextualização e de presença (ex: abrir uma janela, em casa ou no computador)
2 - as «relações paradigmáticas», as «relações associativas», no «eixo vertical» em ausência, reportando-se à «língua» (ex: associarmos a palavra mãe a um determinado conceito de origem, carinho, ternura, amor, etc…), que é um registo «semântico», estável, na memória coletiva de um ser ou instrumento.


Louis Hjelmslev

Louis Hjelmslev (1899-1965) complexifica os conceitos utilizados por Saussure. Segundo Hjelmslev, e por uma questão de clareza, a expressão deverá substituir o termo saussuriano de significante, assim como o conteúdo deve substituir o de significado. Tanto a expressão como o conteúdo possuem dois aspectos, a forma e a «substância» - que em Saussure são por vezes confundidos com significante e significado. Os signos são por isso, para Hjelmslev, constituídos por quatro elementos e não dois, como propunha Saussure.


Umberto Eco

Sendo o mais proeminente europeu a usar o termo "Semiótica", Umberto Eco (1932), além de ser um dos que tentaram resumir de forma mais coerente todo o conhecimento anterior, procurando dissipar dúvidas e unir ideias semelhantes expostas de formas diferentes, introduz novos conceitos relativamente aos tipos de signos que considera existir. São os «diagramas», signos que representam relações abstractas, tais como fórmulas lógicas, químicas e algébricas; os «emblemas», figuras a que associamos conceitos (ex: cruz → cristianismo); os «desenhos», correspondentes aos ícones e às inferências naturais, os índices ou indícios de Peirce; as «equivalências arbitrárias», símbolos em Peirce e, por fim, os «sinais», como por exemplo o código da estrada, que sendo indícios, se baseiam num código ao qual estão associados um conjunto de conceitos.


Roman Jakobson

Roman Jakobson, nascido em Moscovo (Moscou PB), em 1896, introduziu o conceito das funções da linguagem:
  • a emotiva, que «denota» a carga do emissor na mensagem;
  • a injuntiva, relativa ao destinatário;
  • a referencial, relativa àquilo de que se fala;
  • a fática, relativa ao canal da comunicação;
  • a metalinguística, relativa ao código;
  • a poética, relativa à relação da mensagem consigo mesma.
Se Jakobson fala das funções da linguagem, Guiraud diferencia os códigos. E é nos códigos lógicos que está o mais importante para os signos. Nestes, ele releva os «paralinguísticos», associados a aspectos da linguagem verbal (ex: escritas alfabética, escritas idogramáticas). Associar números a pedras é ter e ser um código deste tipo: códigos práticos, ligados às sinaléticas, às programações e a códigos de conhecimento o (ex: sinais de trânsito) e, por último, os epistemológicos, ou específicos de cada área científica.


Morris e Greimas

Morris e Algirdas Julius Greimas dizem-nos que tudo pode ser signo consoante a nossa interpretação, deixando em estado mais abrangente o conceito de signo. Porém, Morris diz-nos ainda que estes se dividem em
  • Sintáctico, ao nível da estrutura dos signos, o modo em como eles se relacionam e as suas possíveis combinações,
  • Semântico, analisando as relações entre os signos e os respectivos significados,
  • Pragmático, estudando o valor dos signos para os utilizadores, as reacções destes relativamente aos signos e o modo como os utilizamos.



Alguns semióticos importantes


  • Charles Sanders Peirce (1839-1914), um lógico notável que fundou filosófica o pragmatismo , definida semiose como um processo irredutivelmente triádica na qual alguma coisa, como um objeto, logicamente determina ou influencia algo como um sinal para determinar ou influenciar algo como uma interpretação ou interpretante , si mesmo um sinal, levando à interpretantes mais. Peirce abrangeu tanto as questões semânticas e sintáticas em sua gramática especulativa. Ele considerou a semiótica como lógica formal , por si só e faz parte da filosofia, como também abrange estudo de argumentos ( hipotético , dedutivo e indutivo ) e de métodos de investigação, incluindo o pragmatismo e, como aliados mas distinta de pura matemática, é lógica. Para um resumo das contribuições de Peirce a semiótica, consulte Liszka (1996) ou Atkin (2006).
  • Ferdinand de Saussure (1857-1913), o "pai" da moderna lingüística , propôs uma noção dualista de signos, relacionando o significante como a forma da palavra ou frase pronunciada, para o significado como conceito mental. É importante notar que, de acordo com Saussure, o signo é totalmente arbitrária, ou seja, não houve nenhuma conexão necessária entre o signo e seu significado. Isso o diferencia dos anteriores filósofos como Platão ou dos escolásticos, que acreditavam que deve haver alguma ligação entre o significante e o objeto que ele significa. Em seu Curso de Lingüística Geral , Saussure próprio credita o lingüista americano William Dwight Whitney (1827-1894) com insistindo no carácter arbitrário do signo. É a insistência de Saussure sobre a arbitrariedade do signo também tem influenciado filósofos posteriores e teóricos como Jacques Derrida , Roland Barthes e Jean Baudrillard . Ferdinand de Saussure cunhou o termo semiologia enquanto ensinava seu marco "Curso de Lingüística Geral", na Universidade de Genebra, 1906-11. Saussure postulou que nenhuma palavra é inerentemente significativo. Em vez de uma palavra é apenas um "significante", ou seja, a representação de alguma coisa, e deve ser combinada no cérebro com o "significado", ou a coisa em si, a fim de formar um significado impregnado "sinal". Saussure acreditava que os sinais de desmantelamento foi uma verdadeira ciência, pois ao fazê-lo chegar a uma compreensão empírica de como os seres humanos sintetizar estímulos físicos em palavras e outros conceitos abstratos.
  • Jakob von Uexküll (1864-1944) estudou os processos sígnicos em animais . Ele introduziu o conceito de Umwelt (mundo subjetivo ou do ambiente, iluminado. "mundo à sua volta") e círculo funcional (Funktionskreis ) como um modelo geral de processos sígnicos. Em sua teoria do significado ( Bedeutungslehre , 1940), descreveu a abordagem semiótica para a biologia , estabelecendo o campo que agora é chamado biossemiótica .
  • Valentin Voloshinov ( russo : Валентин Николаевич Волошинов ) (1895 - 13 de junho, 1936) foi um soviético linguísta russo /, cujo trabalho tem sido influente no campo da teoria literária e marxista da teoria da ideologia . Escrito no final dos anos 1920 na URSS, Voloshinov Marxismo e Filosofia da Linguagem (tr.: Marksizm i Filosofiya Yazyka) desenvolveram uma lingüística saussuriana-contador, que situa a usar a linguagem no processo social e não de uma forma inteiramente decontexualized saussuriana langue .
  • Louis Hjelmslev (1899-1965) desenvolveu uma abordagem formalista teorias estruturalistas de Saussure. Sua obra mais conhecida é Prolegômenos a uma Teoria da Linguagem , que foi ampliado em Currículo da Teoria da Linguagem , um desenvolvimento formal de glossematics , seu cálculo científico da linguagem.
  • Charles W. Morris (1901-1979). Em seu 1938 Fundamentos da Teoria dos Signos, ele definiu a semiótica como a tríade de agrupamento de sintaxe , semântica e pragmática . Os estudos de sintaxe a inter-relação dos signos, sem levar em conta o significado. A semântica estuda a relação entre os signos e os objetos aos quais se aplicam. Pragmática estuda a relação entre o sistema de signos e seus recursos humanos (ou animais) do usuário. Ao contrário de seu mentor, George Herbert Mead , Morris era um behaviorista e simpático ao Círculo de Viena, o positivismo de seu colega Rudolf Carnap . Morris foi acusado por John Dewey [ 16 ] de leitura errada Peirce.
  • Thure von Uexküll (1908-2004), o "pai" da moderna medicina psicossomática , desenvolveu um método de diagnóstico baseado em informações e análises biosemiotic semiótica.
  • Roland Barthes (1915-1980) foi um teórico literário e semiólogo francês. Ele costumava interrogar pedaços de material cultural para expor como a sociedade burguesa os usaram para defender os seus valores aos outros. Por exemplo, o retrato de vinho na sociedade francesa como um hábito saudável e robusta ideal seria uma percepção burguesa contrariada por certas realidades (ou seja, que o vinho pode ser insalubre e inebriante). Ele encontrou semiótica útil nesses interrogatórios. Barthes explicou que esses mitos culturais burgueses eram sinais de segunda ordem, ou conotações. Uma imagem de um negro, garrafa cheia é um sinal, um significante, relativa a um significado: um alcoólico, bebidas fermentadas - vinho. No entanto, o burguês tomam isso significava e aplicar sua ênfase a essa situação, tornando "vinho" um significante novo, desta vez referente a um novo significado: a idéia de saudável, relaxante, vinho robusto. Motivações para tais manipulações variam de um desejo de vender produtos a um simples desejo de manter o status quo. Esses insights trazidos Barthes muito em linha com a teoria marxista semelhantes.
  • Algirdas Julien Greimas (1917-1992) desenvolveu uma versão estrutural da semiótica chamado semiótica gerativa , tentando mudar o foco da disciplina de sinais para os sistemas de significação. Suas teorias desenvolver as idéias de Saussure, Hjelmslev, Claude Lévi-Strauss e Maurice Merleau-Ponty .
  • Thomas A. Sebeok (1920-2001), um estudante de Charles W. Morris, foi uma ampla e semioticista americano prolífico. Embora ele insistiu que os animais não são capazes de linguagem, ele expandiu o alcance da semiótica para incluir não-humanos sistemas de sinalização e comunicação, elevando alguns dos temas abordados por filosofia da mente e cunhar o termo zoosemiotics . Sebeok insistiu que toda a comunicação foi possível graças a relação entre o organismo eo ambiente em que vive dentro Ele também representa a equação entre a semiose (a atividade de interpretação de sinais) e vida - a visão que tem desenvolvido por Copenhaga-Tartu escola biosemiotic .
  • Juri Lotman (1922-1993) foi o membro fundador da Tartu (ou Tartu-Moscou) Semiótica da escola . Ele desenvolveu uma abordagem semiótica para o estudo da cultura e estabeleceu um modelo de comunicação para o estudo da semiótica do texto. Ele também introduziu o conceito de semiosfera . Entre seus colegas de Moscou foram Vladimir Toporov , Vyacheslav Ivanov Vsievolódovitch , e Boris Uspenski .
  • Umberto Eco (1932-presente) fez um público mais amplo conhecimento da semiótica por várias publicações, nomeadamente Uma Teoria da Semiótica e seu romance , O Nome da Rosa , que inclui operações semióticas aplicadas. Suas contribuições mais importantes para o urso de campo sobre a interpretação, a enciclopédia, eo leitor-modelo. Ele também criticou em vários trabalhos ( A teoria semiótica , La assente do struttura , signe Le , produção La de signes ) ", o" iconismo ou "signos icônicos" (tirado da famosa tríade de maior relação Peirce, com base em índices, ícones e símbolos), a que fins quatro modos de produção sígnica: reconhecimento, ostensão, réplica, e invenção.
  • Eliseo Verón (1935-presente) desenvolveu a sua "Teoria Social do Discurso", inspirado na concepção peirceana de "semiose".
  • Alberto J. Muniagurria (1944-presente) perito clinitian Professor Titular de Medicina e Semiologia clínica na cidade de Rosário Medical School. Membro da Comissão Nacional Argentina Academia de Medicina, e autor da coleção "Semiologia clínica".
  • O Grupo de Mu ( Groupe μ ) (fundado em 1967) desenvolveu uma versão estrutural da retórica e da semiótica visual .

Fonte: Wikipédia

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